A paixão pode ser extremamente autocrática, no entanto, é um sentimento incrível de se viver e ao mesmo tempo, perigosíssimo se fora do tempo.
A paixão se difere do amor, este último enxerga os defeitos e os problemas – o amor não é cego. A paixão porém, encanta-se pelo que ouve, pelo que vê e por muitas vezes se decepciona como uma miragem do todo que se desejava. Alguém disse: “não troque o certo pelo duvidoso”; não ande por vista.
Viver é um constante caminho entre erros e acertos, viver é uma escolha. E, claro, se é que “vale tudo para ser feliz”, então que se esteja lúcido aos efeitos da decisão tomada; que se sinta seguro e realizado diante dos resultados futuramente reverberados